21/11/2010
Você
Eu amei você intensamente
Desde o primeiro dia...
Um sentimento forte,
Amor de outras vidas...
Rumos diferentes,
Dias distantes,
Olhos tristes...
17/11/2010
Desenhos na parede
Ela se fechava
No seu quarto de dormir
Como uma flor
Se guardando para o sol
E dos seus sonhos
Acordava no meio da noite
E cada sombra na parede
Desenhava alguém
Que chegaria com as primeiras luzes
Da manhã, sempre a manhã
E cada sombra na parede
Desenhava alguém
Que chegaria com as primeiras
Luzes da manhã
E dos seus sonhos
Acordava no meio da noite
E cada sombra na parede
Desenhava alguém
Que chegaria com as primeiras luzes
Da manhã, sempre a manhã
E cada sombra na parede
Que chegaria com as primeiras luzes da manhã
Quando a luz do sol lentamente aparecer
Só ira mostrar cada coisa em seu lugar
No seu quarto de dormir
Como uma flor
Se guardando para o sol
E dos seus sonhos
Acordava no meio da noite
E cada sombra na parede
Desenhava alguém
Que chegaria com as primeiras luzes
Da manhã, sempre a manhã
E cada sombra na parede
Desenhava alguém
Que chegaria com as primeiras
Luzes da manhã
E dos seus sonhos
Acordava no meio da noite
E cada sombra na parede
Desenhava alguém
Que chegaria com as primeiras luzes
Da manhã, sempre a manhã
E cada sombra na parede
Que chegaria com as primeiras luzes da manhã
Quando a luz do sol lentamente aparecer
Só ira mostrar cada coisa em seu lugar
14/11/2010
Chuva fria
Cai a chuva, fina e fria...
Fico a ouvir a melodia dos pingos,
Como se fosse minha canção preferida...
Aquela escolhida
Para traze-lo pra junto de mim
Quando eu me sentir assim,
Vazia de você.
13/11/2010
Saudade
Saudade,
sombra que assombra os caminhos da paixão,
inseparável cedilha
da palavra coração.
Saudade,
sino plangente, badalando sem cessar
e faz dos olhos
uma lágrima rolar.
Saudade,
palavra sem tradução,
criada pra dizer:
eu te quiz e te amei; te quero e amarei.
Saudade,
estrela que brilha enquanto as outras
já se apagaram
E insiste em machucar os corações solitários.
Saudade,
febre que arde e que mata,
mas não mata de repente...
tem o prazer de matar lentamente.
Saudade,
nem é preciso perguntar de onde vem,
basta lembrar
o sabor que você tem.
sombra que assombra os caminhos da paixão,
inseparável cedilha
da palavra coração.
Saudade,
sino plangente, badalando sem cessar
e faz dos olhos
uma lágrima rolar.
Saudade,
palavra sem tradução,
criada pra dizer:
eu te quiz e te amei; te quero e amarei.
Saudade,
estrela que brilha enquanto as outras
já se apagaram
E insiste em machucar os corações solitários.
Saudade,
febre que arde e que mata,
mas não mata de repente...
tem o prazer de matar lentamente.
Saudade,
nem é preciso perguntar de onde vem,
basta lembrar
o sabor que você tem.
12/11/2010
Assovio
Ninguém abra a sua porta
para ver o que aconteceu:
saímos de braço dado,
a noite escura mais eu.
.
Ela não sabe o meu rumo,
eu não lhe pergunto o seu:
não posso perder mais nada,
se o que houve já se perdeu.
.
Vou pelo braço da noite,
levando tudo que é meu:
- a dor que os homens me deram,
e a canção que Deus me deu.
.
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